existe apenas uma razão para fazer algo: enquanto testemunho, perante todos, de quem realmente sou.
.]_*-''-*_[.
existe apenas uma razão para desfazer algo: porque já não constitui um testemunho de quem quero ser, já não reflecte a minha imagem, já não me representa.
.]_*-''-*_[.
se desejo ser correctamente representada, devo empenhar-me em mudar tudo aquilo que, na minha vida, não se enquadra na imagem que desejo projectar para a eternidade.
.]_*-''-*_[.
eu defino as leis e as linhas orientadoras; sou eu quem avalia os actos cometidos e os que estou a cometer, pois sou eu a decidir quem realmente sou e quem realmente quero ser.
.]_*-''-*_[.
sou a única pessoa capaz de julgar a natureza dos meus actos (logo, não tenho capacidade para julgar os actos dos outros).
[adaptado de Neale Donald Walsch / Conversas com Deus / livro 1]
2 comentários:
Oi Mi,
Não devemos julgar os outros pq na verdade acabamos sempre por sermos julgados com a mesma medida com que julgamos o próximo...
Kisses & Hugs,
Lai
é verdade, lai :-)
Enviar um comentário