continuo a ler calmamente o livro e sublinho a lápis frases e parágrafos que me tocam.
não parece muito correcto sublinhar livros emprestados e é a primeira vez que o faço pois tenho a certeza que a m. não se vai importar.
aliás, uma das coisas giras de estar a ler este livro é que ele está já bastante sublinhado (a esferográfica azul!).
por vezes, páro a leitura e fico a reflectir nas partes que a m. sublinhou e é como se sentisse a companhia dela aqui (neste momento ela está no médio oriente, de burka, a trabalhar arduamente com refugiados).
e fico com vontade de conversar sobre o que li...
já lhe li alto partes do livro e também já lhe dei parágrafos inteiros para ler (a ele).
e tivémos a mesma reacção numa parte que fala sobre os pais e foi gira, a coincidência!
aqui ficam umas frases que foram sublinhadas a esferográfica azul pela dona do livro:
*
na realidade, fazer nunca é suficiente se negligenciar o ser.
o ego não sabe nada acerca do ser, mas acredita que vamos ser sempre salvos pelo que fazemos.
[...]
acabamos apenas por nos perder no acto de fazer.
toda a civilização se está a perder no acto de fazer que não tem origem no ser e, por isso, está a tornar-se fútil.
[eckhart tolle, um novo mundo]
*
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