o mais giro é que na Índia o papel higiénico é um produto de luxo, vende-se à unidade, é áspero e duro e cada rolo tem metade do tamanho dos nossos.
e quando a DV ataca, não há imodium nem papel higiénico que chegue, é o descontrolo total.
mas o jorge vasallo já sabia que na Índia tudo é possível!
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é importante esclarecer que eu fintei a DV com uma grande pinta nos dezasseis dias que passei na Índia e sem fazer grandes restrições alimentares (sim, comi na rua e nos mercados e nos restaurantes típicos; não, não comi nos comboios e evitei ovos e bebidas com gelo quase sempre) mas quase todos do grupo foram visitados pela grande amiga de quem viaja e foi bonito de ver, principalmente nas noites passadas em sleeping class na indian railway.
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se as histórias da índia são todas de merda?
claro que não, mas foram dias intensos a ver gente a agonizar e a partilhar à mesa o número de descargas, texturas, consistências e outros pormenores íntimos altamente dispensáveis para uma amizade cordial.
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