Fiquei impressionada com o reduzido número de alunos que concorreram aos cursos de engenharia civil em Portugal.
Ficaram vagas por preencher em todas as universidades e há cursos que não têm nem um único aluno.
A crise da construção civil levou os estudantes a optarem por outras engenharias, o que talvez demonstre que o candidato a engenheiro procura de forma racional um curso com saída profissional.
Foi o que eu fiz e agora vejo que não é por exclusão de partes que se deve escolher uma profissão!
Admiro os candidatos a arquitectos que não deixam de seguir a vocação apesar das crises e do desemprego.
Admiro-os mas, em simultâneo, acho que são completamente loucos e inconscientes!
Escolher uma profissão é uma decisão tramada, não devia ir parar às mãos de adolescentes...
Sem comentários:
Enviar um comentário