Enquanto amamento espreito o Facebook e leio o texto que alguém partilhou:
"[O que ajuda]
A única coisa que realmente me ajudou foi aceitar. Aceitar o meu filho como ele era e deixar de o querer mudar. Aceitar que se ele queria chorar ia chorar ao meu colo. Que se queria dormir ao meu colo enquanto o embalava então seria isso que lhe iria dar. Ele continuou a chorar e a não dormir e eu a não dormir com ele. Mas tudo ficou muito melhor apenas por ter aceitado!
(...)
[O que não ajuda]
Os palpites de toda a gente, o facto de toda a gente achar que tinha uma solução infalível (o que me fazia sentir ainda pior), o facto de ninguém se ter disponibilizado genuinamente para ajudar, o olhar reprovador dos outros (admito que haja aqui uma componente de insegurança minha que me fazia ter esta leitura…); a constatação (tardia) de que muitas mães mentem: os filhos nunca choram, dormem noites inteiras desde que nascem, não fazem birras…alguns desses bebés talvez nem fizessem cocó (ou se o fizessem cheiraria a rosas certamente)."
*
É mais ou menos isto, embora também ajude recorrer a especialistas e grupos de partilha (osteopata, LLL, CAM, CPPP...).
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