já pensei várias vezes porque é que gostava de ter filhos e hoje, ao ler este post, (re)encontrei mais uma.
Então, vê-lo dormir, brincar com ele no chão da sala, recebê-lo de braços abertos depois da corrida do fundo do pátio, ouvir as suas pequenas grandes perguntas, fitar aqueles olhos cheios de novidade, dar-lhe banho, todo e qualquer pequeno instante torna-se forma de oração. É descoberta de toda uma liturgia que toca fundo a vida. Mesmo que imerso em actividade um pai ou uma mãe vive em contacto permanente com o íntimo das coisas.
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